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Quais os sintomas?
Os sintomas mais frequentes associados à infeção pelo COVID-19 são:
Os sinais e sintomas da COVID-19 variam em gravidade, desde a ausência de sintomas (sendo assintomáticos) até febre (temperatura ≥ 38.0ºC), tosse, dor de garganta, cansaço e dores musculares e, nos casos mais graves, pneumonia grave, síndrome respiratória aguda grave, septicémia, choque sético e eventual morte.
Os dados mostram que o agravamento da situação clínica pode ocorrer rapidamente, geralmente durante a segunda semana da doença.
Recentemente, foi também verificada anosmia (perda do olfato) e em alguns casos a perda do paladar, como sintoma da COVID-19.
Existem evidências da Coreia do Sul, China e Itália de que doentes com COVID-19 desenvolveram perda parcial ou total do olfato, em alguns casos na ausência de outros sintomas.
Ver informação completa - Covid-19 SNS-24
O vírus transmite-se principalmente de pessoa para pessoa. Quando uma pessoa infetada tosse ou espirra e as gotículas que se espalham chegam até á boca ou narinas de outras pessoas
Acredita-se que a maioria dos contágios ocorra quando os sintomas são mais severos ou as pessoas se encontram mais doentes. Pode ser possível que o vírus se espalhe antes que alguém apresente sintomas, mas esse não é o principal método de propagação
É possível que o vírus seja transmitido através do contacto com as mais diversas superfícies e objetos, mas este não é o método mais comum de contaminação. Existem referências que atestam sobre a atividade do vírus durante horas e mesmo dias no mais diverso tipo de superfícies
Sabe-se que os vírus MERS-CoV e SARS-CoV, causam doenças graves nas pessoas. Até agora, cientistas e profissionais da medicina não têm dados suficientes sobre o COVID-19 para entendê-los completamente. Os casos relatados de doença variam de leve a grave, estimando-se uma taxa de mortalidade da ordem dos 3%. No caso de doentes hospitalizados graves estima-se uma taxa de mortalidade na ordem dos 15%. Aqueles que correm o risco de uma doença grave ligada ao COVID-19 são pessoas idosas com certas condições de saúde subjacentes que afetam o seu sistema imunitário, como doenças cardíacas, do foro respiratório, diabetes e doentes com cancro.
Já existem várias vacinas anti-covid e o processo de vacinação nos países mais avançados tem evoluido muito favoravelmente. Umas atuam sobre o vetor viral, com a da Astra Zeneca ou da Janssen, outras sobre o RNA como a da Pfizer e da Moderna e outras sobre subunidades, utilizam a proteína spike, como por exemplo a da Novavax.